O filme “Kong: A Ilha da Caveira” já estreou nos cinemas e já superou a bilheteria americana de “Logan”, também em cartaz nos cinemas. Porém, segundo o Slash Film, o diretor Jordan Vogt-Roberts planejava uma abertura diferente para o filme. O diretor fala sobre ela logo abaixo:

A abertura alternativa que eu mostrei para eles, o estúdio disse: ‘Não, você é louco. Você não pode fazer isso’. Então, estamos na Segunda Guerra Mundial. Um esquadrão completo chega nessa praia. Eles estão matando uns aos outros e então, de repente, esse gorila gigante (que parece muito com o macaco do último filme do ‘King Kong’) sai da floresta. E eles simplesmente o matam. Está morto. Você fica sentado lá pensando ‘Espera, eles acabaram de matar o King Kong? Eles mataram o herói desse filme?’. Então você escutaria um rugido e veria uma criatura muito maior, o real King Kong. Isso era a versão louca de mim querendo mandar uma mensagem de que esse não é um filme do King Kong igual aos outros que você viu. O estúdio ficou tipo: ‘Você não pode fazer isso’ “.

Em “Kong: A Ilha da Caveira”, o ano é 1944, durante a Segunda Guerra Mundial. Dois aviões, um americano e outro japonês, são abatidos em pleno combate aéreo. Os pilotos sobrevivem, chegando a uma ilha desconhecida no Pacífico Sul. Lá eles dão continuidade à batalha, sendo surpreendidos pela aparição de um macaco gigante: Kong. Em 1973, Bill Randa (John Goodman) tenta obter junto a um político norte-americano a verba necessária para bancar uma expedição à tal ilha perdida. Ele acredita que lá existam monstros, mas precisa de provas concretas. Após obter a quantia, ele coordena uma expedição que reúne militares, liderados pelo coronel Preston Packard (Samuel L. Jackson), o rastreador James Conrad (Tom Hiddleston) e a fotógrafa Mason Weaver (Brie Larson).

O filme é dirigido por Jordan Vogt-Roberts e já está em cartaz nos cinemas.

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