Pelas mãos de J.J. Abrams, “Star Trek” começou uma nova era com o filme de 2009. Com uma recepção dividida, o longa ainda garantiu duas sequências: “Star Trek: Além da Escuridão” (2013), também comandado por Abrams, e “Star Trek: Sem Fronteiras” (2016), dirigido por Justin Lin. O terceiro título foi o último suspiro de uma franquia que não conseguiu se restabelecer como marca forte nas telonas. Agora, com Emma Watts no comando, a Paramount tem como prioridade reavivar “Star Trek” nos cinemas. Só basta decidir qual das ideias já em desenvolvimento o estúdio deve seguir.

De acordo com o Deadline, três opções são consideradas. Uma delas propõe a continuação da trilogia iniciada em 2009, trazendo o elenco de volta. Outra é a ideia proposta por Quentin Tarantino desde 2017, quando o cineasta decidiu que queria desenvolver um “Star Trek”. O projeto foi apresentado a J.J. Abrams, que segue como produtor da franquia através da Bad Robot, e Mark L. Smith (“O Regresso”) foi contratado como roteirista. Depois de “Era Uma Vez em Hollywood”, Tarantino indicou não ter mais interesse em dirigir o filme, mas o projeto segue como opção para a Paramount.

Por fim, vem o filme comandado por Noah Hawley, que em novembro de 2019 estava em negociações para continuar a franquia. Segundo o Deadline, o projeto de Hawley na verdade demanda um novo elenco e seria sobre um vírus mortal – assunto visto com maus olhos no estado atual da saúde mundial. Esta opção, assim como a de Tarantino, são vistas como possíveis spin-offs caso a Paramount consiga renovar a franquia em primeiro lugar.

Assim, Watts estuda a viabilidade de trazer o elenco de volta e seguir com “Star Trek 4”. Caso o feito não seja realizado, um reboot deve ser o caminho tomado pelo estúdio.

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