De acordo com o Bloomberg (via Collider), a Apple – numa tentativa de gerar receita adicional a partir de sua grande base de usuários de iPhone, iPad, Mac e Apple Watch – planeja lançar o serviço de assinatura AppleTV+ até novembro de 2019. O custo inicial planejado é de US$ 9,99 por mês, mas um teste gratuito inicial é provável. Quando procurado, um porta-voz da Apple se recusou a comentar. Sendo assim, as informações devem ser encaradas como não oficiais até o momento.

O valor de US$ 9,99 corresponde ao que é cobrado em outros serviços da Apple, como Apple Music e Apple News+. Em comparação com serviços semelhantes, o AppleTV+ configura entre o mais caro. A Netflix e a Amazon, por exemplo, oferecem planos que chegam a US$ 8,99 por mês, enquanto o Disney+ deve ser oferecido por apenas US$ 6,99 ao mês.

Ainda segundo a fonte, a Apple estaria disposta a lançar os três primeiros episódios de suas séries de uma vez, com os seguintes sendo lançados semanalmente. Pessoas a par do assunto, mas que recusaram se identificar, informaram ao Bloomberg que a empresa apresentará uma pequena seleção de programas e depois expandirá seu catálogo com mais frequência ao longo de vários meses. A lista inicial da programação incluirá a série “The Morning Show“, estrelada por Jennifer Aniston, Reese Witherspoon e Steve Carell.

Espera-se que as duas primeiras temporadas de “The Morning Show” custem em torno de US$ 300 milhões. Rumores indicam que a Apple reservou US$ 6 bilhões para séries e filmes originais. O orçamento para o primeiro ano de conteúdo era de US$ 1 bilhão, mas expandiu-se. Analistas sugeriram que a AppleTV+ poderia atingir US$ 50 bilhões em vendas de serviços já em 2020, chegando a 100 milhões de assinantes dentro de cinco anos.

A AppleTV+ deve contar com nomes de peso em algumas de suas produções, como J.J Arams, Steven Spielberg, Oprah Winfrey e M. Night Shyamalan. Haverá, também, obras estreladas por Jason Momoa, Chris Evans, Kumail Nanjiani e Brie Larson, entre outros. Conheça um pouco mais sobre essas produções aqui.

O serviço será lançado globalmente em mais de 150 países ainda este ano. A tendência é que o Brasil esteja presente entre essa nações, com o lançamento acontecendo, se não simultaneamente, ao menos próximo do lançamento norte-americano.

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