Patty Jenkins comenta que seu objetivo não era fazer uma nova Mulher-Maravilha
"Existiram essas diversas visões sobre a personagem ao longo do tempo".
Antes do filme da Mulher-Maravilha, a representação mais conhecida da heroína fora dos quadrinhos era a série de televisão dos anos 1970 com Lynda Carter (da série “Supergirl”) no papel principal. Passados 40 anos, a série ainda é considerada um exemplo adaptação de super-heróis. Pensando nisso, a diretora Patty Jenkins (da série “The Killing”) conversou com Carter quando começou a trabalhar na Diana de Gal Gadot (“Vizinhos Nada Secretos”). A diretora fez questão de dizer, durante uma entrevista ao The Frame, que não estava tentando mudar radicalmente a personagem para a tela grande:
“Mesmo quando conheci Lynda [Carter], eu disse: ‘O que é importante para mim é que não estou tentando fazer uma nova Mulher-Maravilha. Estou tentando levar adiante a tocha de algo que todos amamos.'”
Mas Jenkins não encontrou inspiração apenas na série de TV. Ela também analisou outras influências notáveis, incluindo o criador do personagem, William Moulton Marston e George Perez, que escreveu uma das HQs da Mulher-Maravilha mais estimadas, ao recontar a história da personagem após a “Crise nas Infinitas Terras”. Jenkins continuou:
“Marston, Pérez, Lynda Carter… Existiram essas diversas visões sobre a personagem ao longo do tempo. Muito mais do que eu poderia citar aqui. Mas foram pessoas que levaram uma versão muito próxima da Mulher-Maravilha adiante. E eu gostaria de estar junto disso.”
“Mulher-Maravilha” entrou em cartaz nos cinemas brasileiros no dia 1° de junho.
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