O novo filme dos “Power Rangers”, que chegou aos cinemas em março deste ano, foi discreto na bilheteria mundial, tão discreto que pode ameaçar uma possível sequência dos jovens montadores de zords, segundo análise da revista Forbes.

O longa não fez tão feio na semana de estreia: faturou US$ 40,5 milhões nos Estados Unidos. O problema, porém, ocorreu nas semanas seguintes, quando as sessões do filme despencaram acentuadamente de público, gerando uma renda mundial de cerca de US$130 milhões, valor considerado baixíssimo para uma produção que custou no total US$ 300 milhões, segundo o próprio estúdio, Lionsgate.

A esperança, então, foi depositada no mercado asiático – sobretudo na China, país onde os blockbusters costumam ir bem. Contudo, a abertura que rendeu US$1,2 milhão (inferior ao recente “Rei Arthur”, que faturou US$1,5 milhão) decretou o fracasso, gerando a especulação da revista especializada em negócios e economia.

Desde a conclusão da saga “Jogos Vorazes”, a Lionsgate está à procura de uma nova franquia de sucesso. Ao que tudo indica, “Power Rangers” não parece ser um substituto à altura.

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