Crítica | Trainspotting – Sem Limites (1996): obra obrigatória
Danny Boyle apresenta uma direção inventiva e requintada, eternizando momentos inesquecíveis a partir de um roteiro cuja premissa é o existencialismo sartreano. “Trainspotting” é um filme impudico, transgressor e genial.
quarta-feira, 22 de março de 2017