Crítica | Bacurau (2019): um filme (e um pássaro) que não se apequena
Com ótimo som direto, múltiplos protagonistas e uma câmera deslizante, a obra combina um Brasil profundo com tecnologias espaciais, ficção científica com faroeste-terror, e projeta com muita cor e sangue um futuro que se equilibra na tradição.
sexta-feira, 23 de agosto de 2019