“O Homem Invisível” teve grande sucesso em seu primeiro fim de semana. Com orçamento de US$ 7 milhões, o filme arrecadou US$ 29 milhões no mercado doméstico, e US$ 20.2 milhões em 47 territórios internacionais, totalizando US$ 49.2 milhões globalmente (via Variety).

O longa, que é uma nova adaptação do clássico de H.G. Wells, é também uma nova tentativa da Universal de reavivar seu universo de monstros. Ao ter desistido da proposta do Dark Universe, o estúdio fez uma parceria com a Blumhouse, produtora de “Corra!”, que sempre tem grande sucesso financeiro com seus projetos. A junção parece ter dado bastante certo, e “O Homem Invisível” não só já se pagou, como tem recebido críticas positivas e grande divulgação boca a boca.

No filme, Cecilia Kass (Elizabeth Moss), uma mulher presa em uma relacionamento violento e controlador com o cientista Adrian Griffin, escapa na calada da noite. Mas, quando seu ex abusivo (Oliver Jackson-Cohen) comete suicídio e deixa uma porção generosa de sua vasta fortuna, ela suspeita que sua morte tenha sido uma farsa. Enquanto uma série de coincidências estranhas se tornam letais, ameaçando a vida daqueles que ela ama, a sanidade de Cecilia começa a se desfazer, enquanto ela tenta desesperadamente provar que está sendo caçada por alguém que ninguém consegue ver.

O filme é escrito e dirigido por Leigh Whannell, que co-escreveu o roteiro do primeiro “Jogos Mortais”, e fez o recente “Upgrade”.

“O Homem Invisível” segue em cartaz nos cinemas. Leia nossa crítica.

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