Death Note | Diretor afirma que nenhuma violência é gratuita no filme
Diretor também afirmou que "não há conspiração para remover a cultura japonesa de Death Note".
O diretor da adaptação do mangá “Death Note” para o cinema, Adam Wingard (“Bruxa de Blair”), rebateu a crítica de um fã no Twitter sobre o excesso de violência e nudez no filme, além do uso de atores ocidentais. O diretor explicou os motivos das mudanças e seguiu, numa série de tweets, afirmando que nada no filme está ali à toa. Confira:
“Não há conspiração para remover a cultura japonesa de Death Note. É uma nova versão da história ambientada em Seattle. Veja Os Infiltrados.”
O diretor continuou, explicando mais sobre as mudanças:
“Quando ficou decidido que a história de Death Note iria se passar nos Estados Unidos, é claro que nós decidimos fazer um filme sobre os Estados Unidos. Não como ‘copiar e colar’. Os atores de DN foram escolhidos de acordo com essa nova versão dos personagens. Eles são diferentes dos originais, principalmente o Light. Em uma entrevista, eu mencionei que Death Note teria ‘gore’, com nudez e palavrões. Nada disso é gratuito ou o foco do filme. O que eu estava tentando ilustrar é que não estávamos sendo forçados a amenizar os conteúdos do filme como em ‘Dragonball’. Se não acredita em mim, assista ao filme quando estrear.”
A nova versão de “Death Note”, vai se passar em Seattle ao invés de Tokyo e o nome dos personagens principais foram trocados, Light Yagami virou Light Turner e Misa Amane agora se chama Mia Sutton. Na narrativa acompanhamos a história de Light, um estudante do ensino médio que encontra um caderno sobrenatural, cujo poder pode matar qualquer pessoa que tenha o nome escrito em suas páginas. Light então utiliza o artefato numa guerra contra o crime, enquanto tenta escapar das investigações do detetive L.
“Death Note” estreia na Netflix dia 25 de agosto de 2017.
Saiba Mais: Adam Wingard, Death Note