Tini – Depois de Violetta (2016): em tempos de Elsa e Merida, a protagonista está ultrapassada
Narratologicamente frágil e espantosamente anacrônico, agradará a quem se enquadra na condição de fã, mas não a um espectador com mais de 13 anos de idade.
quinta-feira, 23 de junho de 2016