Crítica | Eu Fico Loko (2017): história repetitiva e roteiro retalhado
O filme tem na mão alguns elementos que funcionam, como o relacionamento com a avó e a quebra da quarta parede pelo próprio Christian Figueiredo, mas o que sobressai é o roteiro falho e a direção pouco corajosa.
sexta-feira, 13 de janeiro de 2017