Crítica | Fullmetal Alchemist (2017): carência de valor e inovação
Embora tenha a missão cruel de tentar condensar uma história extensa em pouco mais de duas horas, o longa é preguiçoso quando tenta adaptar o que já existe, e passa longe de ter a ousadia necessária para trazer uma história inédita.
quinta-feira, 01 de março de 2018