Bruxa de Blair (2016): remake disfarçado de sequel descartável
Repetindo a estrutura narrativa do filme de 1999, o roteiro é preguiçoso. A direção também não é criativa: repete cenas e não inova na linguagem de found footage, apesar de aproveitar as novas tecnologias. O original é melhor.
segunda-feira, 26 de setembro de 2016