O cinema da Coreia do Sul vem chegando e conquistando espaço nos últimos anos. Mas foi nos anos 2000 que os filmes começaram a chegar aos cinemas estrangeiros, inclusive no Brasil. Obras como “Oldboy” (2003), “O Hospedeiro” (2006), “Expresso do Amanhã” (2013), “Invasão Zumbi” (2016), “A Criada” (2016) e “Okja” (2017) são alguns dos responsáveis por atraírem olhares diferentes para o cinema sul-coreano. Mas foi com Parasita (2019) que o mundo voltou a atenção para a discussão social proposta pelo diretor Bong Joon-ho.
Quais analogias o diretor queria fazer? Qual a relação que podemos fazer com a realidade do filme com o Brasil? O que é ser um parasita? Quem é parasita quem? Como o filme consegue tratar da desigualdade de classe entre duas famílias com humor e suspense ao mesmo tempo?
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Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Rogério Montanare e Thiago Romariz
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Edição: Joel Suke
Revisão: Jurandir Filho
Tags: Jurandir Filho, Parasita, Rogério Montanare, Thiago Romariz, Thiago Siqueira
