Desde o início dos tempos o homem almeja criar algo que seja semelhante a sua raça. Os robôs, de uns tempos para cá, evoluíram de uma forma astronômica, que chega a espantar. No mundo dos cinemas não foi diferente. De uma forma mais futurística, as criações robóticas nas telonas são bem mais evoluídas do que a nossa tecnologia atual apresenta. Mas quais os robôs mais marcantes em filmes? Qual a diferença entre humanóide, andróide e robôs? É tudo a mesma coisa?
Jurandir Filho (o Juras), Raphael Santos (o Ph), Maurício Saldanha (o Mau, falando direto de Bagdá) e Vanessa Carvalho (ouvinte que ganhou a promoção para participar do programa) discutem sobre os primórdios dos robôs até os dias atuais. Por que essa busca incessante para dar sentimentos às máquinas? Qual a relação da criação dos robôs com religião? O criador de robôs está brincando de Deus? Qual a importância do filme “Metropolis” para a história do cinema? “Exterminador do Futuro“? “Um Robô Em Curto-Circuito“?
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Tags: Jurandir Filho, Raphael Santos