Atenção: a notícia pode conter spoilers da trama de “Pantera Negra”.

A Walt Disney Company fez uma doação de US$1 milhão para a construção de um centro de ensino de robótica e computação em Oakland, na Califórnia. A Disney ajudou a vida imitar à arte, uma vez que, na cena final de “Pantera Negra”, T’Challa (Chadwick Boseman, de “Marshall”) diz a Shuri (Letitia Wright, da série “Black Mirror”) que ele iria dividir a tecnologia de Wakanda com o resto do mundo, por meio de um centro de pesquisa sediado em Oakland.

O centro de ensino da vida real é um STEM (acrônimo em inglês para “Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática”), que já conta com várias unidades nos Estados Unidos. Esses centros de estudo focam, principalmente, em crianças de baixa renda, que não teriam acesso a esse tipo de conhecimento de outra forma. A localização do novo STEM, em Oakland, torna-se ainda mais interessante por ser onde o vilão do filme, Erik Killmonger (interpretado por Michael B. Jordan, de “Quarteto Fantástico”) nasceu e cresceu. Coincidentemente, é também onde o diretor do filme, Ryan Coogler (“Creed: Nascido para Lutar“), passou sua infância e adolescência.

“Pantera Negra” segue os eventos de “Capitão América: Guerra Civil”, mostrando o retorno de T’Challa para a nação africana de Wakanda, a fim de assumir sua posição de rei. Porém, um velho inimigo ressurge, fazendo com que T’Challa entre em um grande conflito pelo destino de Wakanda e de todo o mundo.

O elenco do filme ainda conta com Lupita Nyong’o (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Andy Serkis (“Planeta dos Macacos: A Guerra”), Danai Gurira (da série “The Walking Dead”), Daniel Kaluuya (“Corra!”) e Martin Freeman (da série “Sherlock“). A direção é de Ryan Coogler, que também assina o roteiro ao lado de Joe Robert Cole (da série “American Crime Story”).

“Pantera Negra” já está em cartaz no Brasil.

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