A estratégia da Marvel Studios para reunir heróis de diferentes núcleos em seus filmes se torna mais clara a cada novo filme do Universo Cinematográfico da Marvel, e pode até ser explicada por um popular ditado brasileiro: sempre cabe mais um.

Seguindo essa linha recorde de crossovers, a promessa para “Vingadores: Guerra Infinita” parece ser a maior já feita até então, com nada menos do que 65 personagens esperados para exibirem simultaneamente suas capas, luvas e armaduras pelas telonas. Mas ao mesmo tempo que as reuniões de heróis são o sonho do fã, também são o pesadelo dos diretores de elenco, que precisam conciliar os mais variados cronogramas de todos os atores envolvidos na produção.

O Collider conversou sobre a questão com Dave Bautista, que interpreta Drax no Universo Cinematográfico Marvel. Quando questionado se todos os atores se reuniriam de fato para as gravações ou se as cenas seriam reunidas através de CGI, o ator respondeu:

”Eu acho que eles vão ter que fazer dessa forma [utilizando CGI], porque juntar todas essas pessoas tão ocupadas deve ser um pesadelo de logística. Então quando eles dizem que algo está atrasado eu nem discuto, porque entendo totalmente. Eu compreendo perfeitamente. Imagino que não seja uma tarefa fácil”.

O time à frente da Guerra Infinita nos cinemas é o mesmo de “O Soldado Invernal” e “Guerra Civil”, os roteiristas Christopher Markus e Stephen McFeely e os diretores Joe e Anthony Russo, creditados como Os Irmãos Russo.

“Vingadores: Guerra Infinita” será o filme mais caro da história. O orçamento planejado é de 486 milhões de dólares e metade desse valor deverá ser para pagar roteiristas, diretores e os grandes cachês do elenco, como Robert Downey Jr. (o Homem de Ferro) e os outros protagonistas do Universo Cinematográfico da Marvel.

O terceiro filme da franquia “Vingadores” tem previsão de estreia para maio de 2018, enquanto quarto o filme, ainda sem título, estreia em 2019.

Saiba Mais: Dave Bautista, Vingadores: Guerra Infinita