Na esteira do resultado das eleições norte-americanas, os roteiristas de “Rogue One: Uma História Star Wars“, Chris Weitz (“Cinderela”) e Gary Whitta (“O Livro de Eli”), indicaram a relação entre o filme e a atual situação política do país.

Em seu Twitter, Weitz falou:

“Por favor, notem como o império é uma organização de supremacia branca”.

Whitta respondeu:

“Oposta por um grupo multicultural liderado por uma mulher corajosa”.

Os dois tweets foram deletados, mas Weitz divulgou a imagem do símbolo rebelde com um pino de segurança e a frase: “Star Wars contra o ódio. Repassem“. Além disso, os dois roteiristas estão utilizando o símbolo de protesto em seus avatares. Engrossando o coro contra Trump, o próprio Mark Hamill (Luke Skywalker na franquia “Star Wars”) retuitou a imagem.

“Rogue One: Uma História Star Wars” acontece entre os Episódios III e IV e conta a história de um grupo de rebeldes da Resistência, que, após a fundação do Império Galático, reúnem-se para roubar a planta da Estrela da Morte.

O longa é dirigido por Gareth Edwards (“Godzilla”) e tem estreia prevista para o dia 15 de dezembro nos cinemas brasileiros.

Saiba Mais: Chris Weitz, Donald Trump, Gary Whitta, Rogue One: Uma História Star Wars