O diretor David Yates falou sobre o personagem de Samuel L. Jackson na pré-estreia do filme em Los Angeles. O personagem encarnado pelo ator é uma figura real que expôs práticas terríveis do governo do Rei Leopoldo na África. Yates comentou:

“Leopoldo estava explorando a população do Congo, e violando a terra deles. George Washington Williams foi um dos poucos a apontar isso e falar com todas as letras em defesa da África. Ele merece um filme solo, com certeza”.

Jackson, completando as palavras do diretor, disse:

“O primeiro grande holocausto da história da África aconteceu por causa da colonização do Rei Leopoldo. Eu acho que para nós, como um povo, entender o que foi feito ao Congo pelos colonizadores é importante. Eu acho que esse filme tem valor histórico”.

O filme acompanha Tarzan (Skarsgård) anos depois de ele ter deixado as selvas africanas. Ele agora vive como John Clayton III, lorde de Greystoke, com sua amada esposa Jane (Robbie). Até que ele é convidado para voltar ao Congo para servir como mediador entre uma negociação do Parlamento, sem saber que, na verdade, ele é apenas uma peça em um jogo de avareza e vingança orquestrado pelo Capitão Leon Rom (Christoph Waltz, de “007 Contra Spectre”).

Produzido pela Warner Bros. Pictures e pela Dark Horse Entertainment, “A Lenda de Tarzan” é dirigido por David Yates (“Harry Potter e as Relíquias da Morte”) e tem roteiro assinado por Stuart Beattie (“Frankenstein: Entre Anjos e Demônios”), Craig Brewer (“Footloose: Ritmo Contagiante”) e Adam Cozad (“Operação Sombra – Jack Ryan”). Completam o elenco Samuel L. Jackson (“Vingadores: Era de Ultron”), Casper Crump (da série “Legends of Tomorrow”), Djimon Hounsou (“Velozes & Furiosos 7”), Ella Purnell (“Malévola”), John Hurt (“Hércules”) e Rory J. Saper (“Rufus”).

“A Lenda de Tarzan” chega aos cinemas brasileiros em 21 de julho.

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